Quem Impede A Investidura?

Após as eleições de dezembro de 2015, o vasto debate nacional foi logo o de quem tinha a culpa de que não houvesse investidura. Quando os detalhes neste instante são história, a charada não oferece perguntas: a responsabilidade recaiu, dessa maneira, em Sánchez por inteiro. Depois de tentar comparecer à Cidade, o

NÃO mais retumbante do Congresso (219 130) Sánchez contrariou a única fórmula que poderia impossibilitar outras eleições: o governo de enorme coligação PP-PSOE que Rajoy lance oferecido para os socialistas. O empecinamiento de Sánchez na sua “não é não” teria, concretamente, acabamento em umas terceiras eleições de não ter defenestrado o PSOE, feito que provou que bem como os socialistas achavam direto responsável por bloqueio. A história, para a nossa desgraça, se repete.

Mais uma vez, como em 2016, o debate político incide imediatamente sobre o assunto quem impede a eleição de presidente. E mais uma vez, como dessa maneira, Sánchez dê aos outros uma culpa que é exclusivamente tua. O candidato socialista censura a Podemos teu imposição de uma coalizão, que é o que é, assim sendo, qualquer outro jogo europeu que se achasse na posição de Igrejas.

Por que razão os ministérios têm de ser primordiais para um PSOE com 123 deputados e não pra aqueles que lhe oferecem o apoio de 42, que poderia ser imprescindível? E Sánchez carga contra Rivera, embora fez toda a tua campanha, acrescentando que tinha que ceder o líder do PSOE do Governo, o que tinham, por certo, que sem demora pedem-nos Cidadãos a abstenção. A verdade é que Sánchez aspira a um inadmissível: governar com 123 deputados como se tivesse 176. Assim, acusa todos de ausência de significado de Estado, no momento em que é ele quem age pensando em seus próprios interesses. Nós criamos pra ti uma seleção de conteúdos pra que os receba, comodamente, no seu email. Descubra o nosso novo serviço.

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Essa é também a minha geração de cultura. Mas não devemos determinar um modelo cultural nem dirigir. Devemos oferecer aos nossos artistas, escritores, músicos, nossos criadores, os instrumentos para que desenvolvam livremente o teu serviço e para que as murcianas e locais possam escolher uma oferta rica e plural. Uma oferta que saiba resguardar o mais incrível de nossa tradição e estar aberta para as vanguardas mais atuais. Senhoras e senhores deputados, começa uma nova fase.

Desconhecida, se quiserem. Mas não incerta. Eu prefiro entusiasmante. Ouçamos, pra serem ouvidos, entendemos que para ser entendidos, aproximamos juntos a gestão pro conjunto da comunidade, os grupos, os agentes sociais, as entidades que representam os locais. Não é minha vontade de agir economia é um esboço ou doutrinação. Não acredito nisso e não vai estar presente na atuação do Governo que almejo fazer, se conseguir a confiança dessa Assembleia. Esse diálogo do que lhes falo tem bem como um parceiro fundamental no Governo de Portugal. É óbvio que somente a partir da cooperação entre os dois executivos são capazes de sair adiante projetos respeitáveis pra nossa Região.

Hoje, me ponho à disposição dos 45 municípios da Região e do Presidente do Governo que for eleito pelo Congresso dos Deputados. Com lealdade, a partir de uma procura firme e fundamentado, entretanto também frequente e em todo instante. Estou disposto a discursar até não poder se com isso, é possível localizar pontos comuns de acordo. E se não fosse, eu irei aconselhar o diálogo até atingir.