Faz tempo que delegar tarefas domésticas em um robô deixou de ser um sonho. Na verdade, esses robôs pra limpeza doméstica não se distanciam muito dos reduz-relvas ou dos limpiapiscinas que levam anos a funcionar: são máquinas que, ajudadas por sensores, andam sozinhas por um estabelecido local para realizar uma tarefa específica. Mas já há uma outra criação de robôs bater à porta das casas: os robôs-vigilantes ou de supervisão doméstica, preparados tal para funções de segurança como de acompanhamento e entretenimento. No mercado há outros que, sem serem tão profissionais, vão na mesma linha.
É o caso dos robôs de telepresença RoviooSpykee, que se vendem por pouco mais de 300 euros. Tanto Vermelho, como Nogués advertem que a utilidade destes 2 robôs ainda é limitada, que estão mais próximos dos robôs-de brinquedo ou entretenimento que um robô doméstico, ainda antecipam o que vem. Algo aproximado, entretanto a nível profissional, é o que pretendem os criadores de Qbo, um robô de menor preço que será lançado em várias semanas. O tema de robôs de corporação não é baladí, e em alguns países de imediato falam de roboterapia. Mas no mercado há mais. Desde o robô despertador de 40 euros, que te obriga a sair da cama, até que joga contigo no ping-pong e custa 1.268 euros, por acrescentar só dois.
“nós Vemos em muitas ocasiões, que as famílias, depois de ter um filho, preferem subtrair horas ao trabalho e ir mais tempo com o pequeno”, continua a psicóloga. Os autores do referido serviço publicado pela Universidade de British Columbia, dedicaram quota de sua busca sobre os efeitos que a curto prazo necessita de priorizar o tempo a respeito do dinheiro.
E constataram que as decisões do dia-a-dia afetam a felicidade a longo período. Como por exemplo, exercitar-se ou participar em atividades sociais poderá iniciar uma atuação positiva no futuro. “Algumas pessoas preferem pagar uma pessoa pra que lhes faça as tarefas domésticas e proporcionar esse tempo pras relações sociais”, conta Silvia.
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Por outro lado, a análise apresenta que, quando progride a idade, mais respeitável será o tempo. “À proporção que as pessoas crescem vai mudando o valor que dão às coisas. Os estudos relacionados com satisfação e dinheiro afirmam que além do nível econômico crucial pra satisfazer as necessidades básicas, o dinheiro não se relaciona com a alegria”, argumenta Lecina.
Mas, se não é possível a transformação? Sobre o papel pode parecer uma interessante idéia a rejeição de um aumento ou alterar de sentido de serviço pra obter tempo. Mas a hipoteca, as letras do veículo ou as obrigações familiares são uma causa de peso pra mantê-lo.