Aparentado, equivocadamente, com o minimalismo, olha pros clássicos-Mies Van der Rohe, Le Corbusier – para comprar uma intemporalidade que lhe afaste de tendecias com data de validade. Hoje, é um dos arquitetos espanhóis que mais interesse suscita em tão alto grau em Portugal como a grau internacional.
Méritos não lhe faltam. Professor de Projetos da Escola Superior de Arquitetura de Madrid, foi professor em universidades europeias e norte-americanas. Foram editados livros sobre isto sua obra no Japão, Estados unidos ou Itália. U (Tóquio). Foi desempenhado o projeto da residência de Tom Ford (diretor artístico do prêt à porter de Yves Saint Laurent e Gucci), em Santa Fé, Novo México. Este ano ganhou o prêmio de Melhor Pavilhão da Bienal de Veneza, em que foi comissário. Resposta.- Eu acho que há um ponto custoso de equilíbrio na ligação com a fama, visto que se você se joga em seus braços ou nos braços do dinheiro dissolve-se a potência criadora.
Um escritor que escreve 5 livros por ano não grava com a propriedade de outro que escreve. No serviço de constituição, existe uma fast food. São as Ken Follet da arquitetura, os arquitetos que estão fazendo 30 obras de cada vez. P. – Então, você não tenta atingir o status profissional, tais como, Norman Foster? R. – Claramente, não. Foster me parece um dos melhores arquitetos contemporâneos.
Seu serviço me parece respeitável e admirável, no entanto eu não adoraria de ter um estudo com duzentos pessoas. Nunca. Eu não sei dessa forma a formação. A elaboração de projetos tem de uma supervisão. É uma outra forma de conceber a arquitetura. Como uma cadeia de restaurantes: você a toda a hora vai obter mais o dono do McDonalds que Sergi Arola, por super bem que irá A Pressão. P. – Em qualquer caso, a tua notoriedade é sintoma do crescente interesse que começa a suscitar a arquitetura. R. – Bem, na verdade a gente apresenta mais voltas no mercado para adquirir um quilo de pêras que para comprar um apartamento.
Podem saber quem é o melhor arquiteto, essencialmente quando em Portugal é possível contratação do utilizador pro mesmo dinheiro que o pior deles. Uma das razões é que há pouca detalhes por parte dos meios de intercomunicação, mas bem como incidem outros fatores.
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Eu faço umas casas inteiramente contemporâneas, com absoluta convicção de que nelas se vai viver super bem. O que eu não faço são casas ao modo burguês tradicional. É um absurdo que a gente monte sua casa, como se fazia há cinquenta anos, em razão de os modos de vida mudaram. O que você faz com uma torneira com forma de peixe e dourado? P. – E como você faz a disputa para que o tradicional? R. – Não me resigno.
eu tento atacar a trabalhar o mais bacana possível, de uma forma my forte, muito radical. R. – Muito lógica. Não sou minimalista, o que procuro é uma arquitetura primordial. Eu não acredito no minimalismo. Sim, na sobriedade e pela contenção formal. A arquitetura é feita com luminosidade e gravidade.
A luz faz referência à passagem do tempo e da gravidade no espaço. Com a gravidade, com as paredes, os pilares, a materialidade da arquitetura, formar o espaço pra cada um o homem, o centro da arquitetura. Com a claridade. São elementos relevantes da arquitetura que me interessa, a de Adriano, o Panteão, a de Tralles e Mileto, pela basílica de Santa Sofia ou a de Le Corbusier, em Ronchamp.
R. – É árduo com a arquitetura infame que se está desenvolvendo, essencialmente no momento em que se necessita distinguir de uma arquitetura requintada que não é habitual. Tendo como exemplo, a casa de Sevilha, a Nova lhes parece raríssima os vizinhos da urbanização.