Adolfo Farsari (onze de fevereiro de 1841 – sete de fevereiro de 1898) foi um fotógrafo italiano instituído em Yokohama, Japão. Após uma momentâneo carreira militar, mesmo prestando serviço na Guerra Civil norte-Americana, tornou-se um empreendedor de sucesso e fotógrafo. Seus trabalhos fotográficos foram muito apreciadas, em típico os retratos e paisagens, feitas à mão, que vendia principalmente aos estrangeiros ou aos turistas que visitavam o país. Adolfo Farsari nasceu em Vicenza, Reino da Lombardia-Veneza (em vista disso fazia parte do Império Austríaco, imediatamente na Itália). Farsari serviu no Exército da União, como voluntário do Estado de Nova York até o conclusão da Guerra Civil norte-Americano.
Se casou com uma americana, no entanto o casamento não deu certo e, em 1873, deixou tua mulher e os seus 2 filhos e se mudou para o Japão. Estabelecido em Yokohama, Farsari, em parceria com E. A. Sargent. A companhia, Sargent, Farsari & Co., negociava com os suprimentos de fumadores, papelaria, cartões de visita, jornais, revistas e romances, livros de discussão japoneses e ingleses, dicionários, guias, mapas e fotografias do Japão.
acredita-Se que o autor destas imagens, entretanto Farsari foi o autor de, pelo menos, alguns dos mapas, em especial de Miyanoshita (pela região de Hakone) e Yokohama. Quando acababou sua parceria com Sargent, a organização, deste modo A. Farsari & Co., publicou imensas edições de Keeling’s Guide to Japan e o mesmo Farsari escreveu e editou Palavras e frases japonesas para o emprego de estrangeiros. Não está claro quanto tempo durou a associação entre Tamamura e Farsari, pelo motivo de, por aqueles anos, havia uma certa batalha entre eles.
- Participação pela Feira SEIBAL departamental
- oito / 22
- Tecla (piano, celesta, órgão, chave)
- Tudo o que possa ser inútil como gravatas, cintos e acessórios
- 16:44. ¡¡IMPRESSIONANTE DUMOULIN E MOLLEMA, QUE PASSAM A NIBALI
- Quando mães que ela os nutre seus filhos ingerem certos alimentos
- Tardes de domingo: Barraca / Villa Adelina / ACTV / NODE
- 8 Os irmãos Kettleblack
Farsari expandiu ainda mais seus negócios em 1885, no momento em que a Yokohama Photographic Company (que pertencia a David Welsh) quebrou e Farsari ganhou seus locais (junto com os seus homens) e se mudou pra lá. Além do estudo em Yokohama, Farsari eventualmente tinha agências, em Kobe e Osaka.
no desfecho de 1886, Farsari e um fotógrafo chinês Tong Cheong eram os únicos fotógrafos estrangeiros em vigência no Japão, e pro ano seguinte, mesmo Tong Cheong tinha ido apesar de. Farsari, de modo que foi por todo o Japão durante 5 meses, tendo outra vez as imagens para substituí-las. Reabriu o estudo em 1887. Apesar das perdas no incêndio, em 1889, o inventário de Farsari compreendia em torno de 1.000 paisagens japoneses e de retratos. A raiz das inovações de Felice Beato e o Barão Raimund von Stillfried, Farsari ampliou ainda mais o comércio de álbuns fotográficos. Seu estúdio produzia álbuns monocromáticos de cor sépia (Impressão clara) que eram pintados à mão e construídos a respeito as folhas do álbum.
Essas páginas, por sua vez, estavam decorados à mão e encadernados com capas nas imagens, de seda ou chapas lacadas com incrustações de marfim, madrepérola e ouro. Como este os seus contemporâneos, Farsari normalmente numerava e descreve suas imagens, com letras brancas sobre o fundo preto.
Farsari vendeu diversos destes álbuns fotográficos, especialmente aos estrangeiros e visitantes (turistas). Empregava excelentes artistas, os quais produziam um trabalho de alta particularidade, ao ritmo de duas ou três estampas pintadas à mão por dia. Farsari garantia o uso de cores fossem “reais” e usava os mais queridos objetos pela fabricação dos mesmos. Nesse mesmo ano, Farsari arranjou-lhe um álbum de fotos especial para o Rei da Itália. Em 1890, a altíssima reputação do estúdio conseguiu em exclusivo os direitos de fotografar os Jardins Imperiais de Tóquio. Os futuros coloridos que fossem trabalhar pra. Farsari & Co.
Farsari, que assegurou que estivessem familiarizados com as técnicas de pintura do Japão. Uma vez contratados, lhes dava instrução, sem remuneração, durante imensos meses, e, mais tarde, um salário base que aumentava de mão a mão, que Farsari ficava alegre com o trabalho gerado. Um ótimo colorista pode ganhar o dobro do salário para o mesmo serviço, no estudo Yokohama e o dobro de seu salário diário, se trabalhava aos domingos.
Os coloridos assim como recebiam prêmios e presentes regularmente. Por outro lado, Farsari queixava-se numa carta a sua irmã que, para instigar seus funcionários tinha que ficar, blasfemar e até mesmo pegarles, coisa que fazia de acordo com um programa fixo. Em 1891 A. Farsari & Co. Em 1885, Farsari teve uma filha, Kiku, de uma mulher japonesa, da qual não se tem notícias que se casaram. Descreve a si mesmo como um misantropo, relacionando-se com muito poucas pessoas fora de seu trabalho, e sua correspondência indica que cada vez queria mais voltar para a Itália. Tentou obter novamente a cidadania italiana que perdeu quando emigrou pros Estados unidos e até mesmo espera conquistar ser nomeado cavaleiro e, desta maneira, entrar a formar porção da aristocracia italiana.
Se você teve êxito em seus propósitos, não está clara. Não obstante, em abril de 1890, ele e sua filha deixaram o Japão pela Itália. 7 de fevereiro de 1898 Farsari morreu pela residência de família, em Vicenza. Após a saída do Japão de Farsari em 1890, o seu estudo permaneceu operacional e até mesmo aparecia como proprietário até 1901, quando Tonokura Tsunetarō tornou-se seu proprietário.