“O Padrinho” agora faz divisão do cinema imprescindível, deste grupo de filmes que não envelhecem e que a toda a hora estão em vigor. Desde a tua estréia, o filme do Coppola é acordado como imortal. Entretanto, poucos sabem que em tal grau Mario Puzo, autor do romance em que se baseia o filme, como Francis Ford Coppola, tiraram o projeto adiante por uma premente inevitabilidade econômica.
Este fim-de-semana regressa aos cinemas espanhóis, com mais de 70 cópias em alguns dos cinemas mais sérias de Portugal. O filme tornou-se um sucesso imediato nos Estados unidos, onde ficou o video de maior bilheteria até o momento, com cerca de 120 milhões de dólares arrecadados, superando, sendo assim, a “O que” e o vento levou”.
Tanto Puzo como Coppola, admitiram que fizeram “O Padrinho” pra ganhar dinheiro e poder fazer pontualmente aquelas obras que desejavam. Mas o sucesso do filme os ultrapassou. “Para acompanhar ‘O Padrinho’, em Nova York, em abril último ? “. Diz-Se que “O Padrinho” será o video, que dará mais dinheiro em toda a história do cinema; por imediatamente, 120 milhões de dólares. Isto é, em um ano, neste momento bateu os recordes de bilheteria de “O que” e o vento levou” ¿
Por que este sucesso, que transcende o cinema e torna-se mesmo um fenômeno sociológico? “O robusto chefão” -, o que podes explicar, em porção, seu sucesso – é um retrato da Máfia, a organização secreta siciliana, cujas origens remontam ao século XIII, e cuja filial -“Cosa Nostra”- ficou escandalosamente notável.
- Nadar com tubarões ou baleias, mergulho e percorrer de cavalo te dão uma sensação de liberdade
- A segunda, capa de chuva para não se molhar
- três Animais sagrados
- Pergunta prazos de trabalho, estima-se um prazo de entrega
- 2014: “O dia em que parou de fingir”
- Transporte a Yaxhilán e Bonampak do Palenque
- Parte DOCUMENTAL
- “Touch by Touch” (from the 1984 album “Swept Away”, co-writer, keyboards, bass, arranger)
Nascia como um rudimentar sistema de auto-defesa de interesses locais, e, pela América, os ítalo-americanos, com o tempo ficou a poderosa organização que controla toda classe de atividades criminosas. Mario Puzo não “viveu” os ambientes da Máfia -que prontamente havia tratado, em quota, “The Fortmate Pilgrim”-, contudo se documentou a fundo e conseguiu um retrato vivo e humano, sobre tudo intimista, a “Persistência Società”.
O espectador assiste, ligada inteiramente a enorme relato cinematográfico, a terrível batalha entre as “famílias” máfia em Nova York, de um a outro lado das vicissitudes da mais poderosa delas, a que encabeça o veterano don Viton Corleone. Para o vídeo, houve um acordo entre os produtores e a Máfia.
No video não se refere a ela ou a “Cosa Nostra”, mas a fabulosa organização está ali presente. Sem a sua autorização não teria podido penetrarse em instituídos ambientes, nem sequer filmar muitas cenas. Al Pacino -o jovem protagonista -, conta como o vídeo foi uns tipos estranhos estiveram sempre nos estudos, seguindo de perto as cenas. Alguns “extras” -foi escrito bem como pela Imprensa americana – foram impostos também pela Máfia. Todo o elenco faz um agradável trabalho, mas há que relevar os dois protagonistas masculinos, Marlon Brando no papel de don Corleone, e Al Pacino, no seu filho Michael.
Não queriam os produtores Brando; alegavam, entre novas coisas, que a sua cotação era baixa. O impuseram Puzo e Coppola, e o resultado foi uma análise magistral. Brando sempre renascer de suas cinzas artísticas entroncando no teu trabalho com o ator que saiu, há já anos, do famoso “Actor’s Studio”, de Kazan. Seu don Corleone é incorporado à tua longa biofilmografía como um protagonista antológico.
