O Sonho Agridoce De Fazer Negócios Na China

Há trinta e cinco anos, a China abriu suas portas para o investimento estrangeiro. O avanço a dois dígitos de sua economia e os seus 2.000 milhões de habitantes obnubilaron a grandes corporações do Ocidente e a um sem final de pequenas e médias corporações. Todavia o sonho de triunfar pela Ásia acabou sendo para vários uma experiência com sabor agridoce. O potencial de um amplo mercado você deve absorver um especial coquetel de capitalismo e comunismo, protecionismo, insegurança jurídica e um potente choque cultural. E o resultado não é sempre, como imaginavam, um negócio redondo.

A decadência dos mercados habituais nestes anos de robusto incerteza fez com que não poucos operadores vissem na China uma tentadora avenida de escape. E talvez seja dessa maneira que o desembarque foi mais acertado do que a complexidade do nação necessita de. Alguns acordos foram desaparecido quase sem deixar vestígios. Telepizza, tendo como exemplo, anunciou em 2010 seu desembarque na China a mão de confeitaria local Christine com a previsão de abrir mil restaurantes em 5 anos, e passado esse tempo insuficiente se conhece sobre o projeto.

Outras organizações optaram modificar a estratégia de implantação no país. BBVA foi a última a dar um passo para trás. O banco desembarcou na China e em Hong Kong, em 2006. Selou um acordo com o grupo bancário chinês Citic Group pra adquirir uma participação de 5% no CNCB e 15% de sua filial CIFH. Há quinze dias, vendeu 4,9% da entidade por 1.460 milhões, operação que se soma à encerrada em dezembro, quando se livrou do 29,68% que possuía CIFH. Dia é um claro exemplo de reposicionamento na amálgama de mercados, que é o gigante asiático.

Após uma década, em Pequim e Xangai, a corporação decidiu no ano passado, fechar os oitenta estabelecimentos da capital e concentrar-se apenas na região de Xangai. “O modelo de negócio não se encaixava em Pequim”, proporciona a empresa.

No entanto não é tudo uma pergunta de um choque cultural. Outro dos principais obstáculos é o regulatório. O desembarque na China necessita ser feito, de preferência, pela mão de um parceiro local e, em alguns setores estratégicos, o montante de investimento é limitada e controlada. Os bancos, tais como, não conseguem fazer um investimento superior a 19,9% do capital de sua contraparte. “Não é só a legislação: os próprios parceiros locais, te impedem de amadurecer, não permitem que você participações maiores em tuas organizações”, garantem referências empresariais. E sair deste mercado também não é descomplicado. “Uma vez que a organização decide desfazer seu investimento, não pode vender tuas ações em livre circulação no mercado, já que o “free float” bem como é sob equilíbrio.

Há que descobrir um cliente apropriado pro pacote”, proporciona o gerente de uma empresa espanhola. O dinamismo do mercado é outra trava. Como por exemplo, agora não é o país de mão-de-obra barata, o que deslocalizar a atividade, de acordo com o diretor de economia e negócios de Moradia Ásia, Amadeu Jensana. “É um nação que muda e evolui periodicamente, o ritmo que vai essa mudança é vertiginosa e essa vivência não a temos aqui na Europa. Desta forma a China é um amplo estímulo em termos de versatilidade. Você necessita se adaptar sem parar. Um exemplo é como progride o grau tecnológico e a aplicação desta tecnologia para o comércio; em Portugal o comércio online responde por 1%, na China prontamente está em 9%”, complementa A Rua Villalón.

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De imediato, este dinamismo, apontam ambos, é bem como uma vantagem. Dessa maneira o descreve Jensana: “Algumas janelas se fecham, novas se abrem”. A economia e o mercado chineses não estão maduros e, assim sendo, estão em permanente desenvolvimento e prosperidade. Isso faz com que, como por exemplo, tenha deixado de ser um estado de mão-de-obra barata para setores como o têxtil.

“Quando os salários sobem 20% neste instante não há tantas organizações que vão à China, à busca de mão-de-obra barata”, diz o diretor de economia e negócios de Residência Ásia, Amadeu Jensana. A elevada distância com a China representa um maior gasto pra empresas espanholas, e tantas horas de voo.

No entanto, também, existem barreiras culturais. O primeiro, o idioma, e não apenas o chinês pro estrangeiro: ainda é muito pequeno o percentual da população desse povo que fala inglês. Também, a base de negócios no gigante asiático é a confiança, o que faz com que as negociações exigem tempo e paciência.