“Esta apresentação faz com que não se possa negociar em uma corte”, terminou Difundir. “Pode-Se negociar a mudança de conter penas, mandar pra prisão menos severa, com mais possibilidade de movimento, visita de familiares e conjugais. Como o acusado poderá ofertar em troca de dinheiro, milhões de dólares, até atingir que a família não seja molestada e lhe deixem o dinheiro bastante para que vivam três ou quatro gerações seguintes.
Tudo isto não o fez ‘O que Um’. Se agarrou ao que era inocente. “E lhe poderiam ter dado duas ou três cadeias perpétuas”, ressalta Sobressair. “Desta forma, é comum nos EUA. Concretamente, outro mexicano, Juan García Abrego está a remover, não tenho dúvida, 11 cadeias perpétuas. Todo mundo entende que isso é improvável de cumprir, entretanto é uma maneira de enviar a mensagem: ‘Tu és o meu prisioneiro e você vai pagar todas as que você precisa’. A Guzmán Loera ‘lhe carregaram nas tintas’ visto que teve um julgamento muito mediático; teria que notabilizar.
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Certamente até conceberam alguns crimes, mais do que cometeu com tal de não deixá-lo sair jamais. Essa é a rodada. Esse é o destino pessoal do ‘Um’. Nunca pode pisar fora da prisão”. “No entanto o cenário do tráfico de drogas, o negócio continua.
Está lá estruturado como uma empresa, com seus clientes, compradores e viciados. E se não o fizer O ‘Um’, o faz Ismael ‘Maio’ Zambada, ou outra pessoa, cujo nome nunca ouvimos discutir”, afirma o pesquisador. “Bem como falou que, de algum modo, ‘Maio’ Zambada o jornalista Julio Scherer: ‘Olhe, se me encerram, ou me matam; hoje, amanhã ou depois, agora há 1000 esperando’. Eles dizem a verdade”, prossegue comentando Espalhar, “o negócio não tem diminuído desde que ‘O que Um’ está confinado. E não vai suprimir o que ele morra”.
José Leobardo Comprovar-Roxo (Cidade do México, 1944), jornalista pela Escola de Jornalismo “Carlos Septién Garcia”, é um conhecido especialista no estudo de focos como tráfico de drogas, crime estruturado, deslocados, desaparecimento forçado e migração. Com uma longa trajetória dentro do diarismo, foi fundador e diretor de sugestões do semanário Modo, director da Revista Mexicana de Intercomunicação, colaborador em jornais, como A Imprensa, Novidades, Espanhol, O Financeiro e o Capital.
Motorista de ‘A Hora da Verdade’ que se difundiu por W Rádio e do programa ‘Todas as Vozes’ de Capital vinte e um Tv. “Realmente, começou a fazer desde há por volta de quatro ou 5 anos no setor de Los Cabos, A Paz, São Lucas, Baja California Sur.
Prontamente, há umas brigas sangrentas pro controle desses e de outros territórios”, aponta. “Esses, por tua vez, estavam estão fartos com os ‘Dámaso’ (Dámaso López Núñez, ‘O Advogado’ e Dámaso López Serrano, ‘O Mini Lic’). Compadre e o afilhado do ‘Um, respectivamente.
Esses são laços fortes. Às vezes como de sangue. Mas o pretexto se Guzmán Loera você deixaria o império a Dámaso continua a ser um mistério”, explica o jornalista. “Por outro lado, está a briga entre ‘o Mochomito’, filho de Alfredo Beltrão, já em idade de lutar, contra Aureliano Guzmán Loera, ‘O Guano’, irmão do ‘Um’. Se estão lutando na serra, na Tuna, Badiraguato. O que neste instante fez com que entrassem pra casa da mãe do ‘Um’, estando ele na prisão.
