nos últimos tempos, o assunto do casamento igualatorio; ou seja, o casamento entre pessoas do mesmo sexo tem tomado muita força em diferentes partes do universo. Definitivamente, por ser um conteúdo polêmico, ele gera muita polêmica e negócios – essencialmente para os meios de comunicação -, no entanto ao mesmo tempo cria grandes rachaduras nas sociedades. Um dos inconvenientes maiores desta situação é que não foi tratado como realmente é, está é uma situação de direitos humanos, contudo está tentando de uma maneira errada. Estamos informando de seres humanos lidando com um assunto complicado de uma forma ilógico.
Simplesmente, não se podes comparar uma (PH), com uma (PnH), já que são coisas muito diferentes; por tal pretexto, necessitam ser feitas análises separadas. Talvez com qualquer coisa tão fácil como deixar o termo “casamento” para os Casais Heterossexuais, aumentar mais a abertura aqueles que se opõem a este tipo de conexão.
Seria sensacional fazer esse experimento e verificar o nível de aceitação e ver se conceder um nome diferente a este tipo de uniões muda o semblante de esta controvérsia. Mas, mais uma vez, uma conversa em que não há controvérsia não lhe gera dividendos pros meios de comunicação que, enfim, são os “saltimbamcos”.
- Florentino Pérez votação por Carlo Ancelotti
- 4 Fear Itself
- 166 ALBANESE, Bernardo, Note sul evol. stor. (n. 62)
- Com que objetivo serve o txapela
- Ondo: é fêmea e senhorita
lembre-se que o “ruído” que os meios de comunicação geram não permitiu aos participantes de um lado ou de outro, sentar-se a indagar suas posturas. Sem tal ruído seria ótimo constatar se ambos os “lados” sentam-se juntos e abre-se uma lacuna de comunicação entre uns e outros.
Alguns quem sabe nunca aceitem o foco, outros sim, porém no desfecho do dia, seria bom obedecer os que querem alavancar esse tipo de relações (PnH), em tão alto grau quanto os que se opõem fortemente a esse tópico. O respeito é a chave!
No conclusão do dia, existe a alternativa de que aqueles e aquelas que ainda resistem a esse tópico, pudessem apreender que os casais não-heterossexuais vão prosseguir tendo relações com ou sem a aceitação da lei. E aquelas pessoas que vêem as relações entre um casal hétero NÃO como um pecado, por ventura, continuarão investigando sendo assim. Porém, seria agradável deixar cada um com essas crenças e respeitá-las, de todas as formas, as práticas NÃO heterossexuais incertamente vão variar de acordo com as crenças de uns e de outros.
Agora, o dilema se complica quando a irresponsabilidade atravessa de um lado ao outro, ou quando se envolvem com temas religiosos, místicos ou de cada outra índole, pra proteger um ponto ou outro. O exercício nesse tipo de pretextos tende a elaborar turbulência e analisar o tema de uma maneira mais direta.
No fim de contas, há algumas possibilidades de que cada família tenha ao menos uma pessoa escondida no “armário”, esperando que o cenário deixe de ser controvérsia e tenha “aceitação”. Os casais não-heterossexual ou grupos que defendem estas práticas lembro que o casamento não é alguma coisa simples, e quem sabe estejam dando “um tiro no pé” com o seu pedido. O casamento requer muito interesse, é um dia-a-dia, um amanhecer, depois de um anoitecer, um conhecimento com outro ser, inclusive até quando sendo realista, não nos entendemos, nem sequer a nós mesmos. Aos casais heterossexuais ou seus defensores lembro que quase nada muda e o evento de que oficialice esta prática não ou seja que se erradique a outra.
