Eli Alto, Alto, A Oferta de cereais, Meu Deus. Hiram Exaltação de vida, Destruidor, irmão exaltado. Bem como Sua brancura, a Tua Autonomia. Hosana-Salva neste momento, Te pedimos que salves! Jebus Manjedoura, Pisar debaixo dos pés. O senhor O que sobrevive, O que é. No original hebraico YHWH: Eu sou o que sou. Mana o Que é isso? Melita, que disponibiliza honestidade. Micael Quem é como Deus? Mica Quem é como Deus? Micaías, Quem é como Deus? Mical Quem é genial?
Em 1932 consegue vender seu primeiro roteiro cinematográfico, Rede pawn (Peão vermelho), os estúdios da Universal. A obra está construída de tal forma que as provas da culpabilidade ou a inocência da acusada são cuidadosamente contrapesadas, e a decisão basear-se-á no caráter e valores do júri. É de fato para o público a que se julga. Nas expressões do advogado de defesa: “quem se julga nesse caso?
A obra segue representando com sucesso como parte do repertório “clássico” de peças de teatro pra organizações de fãs nos Estados unidos. Em 1936 publica We the living (Os que vivemos) que, segundo Ayn Rand, foi o mais similar a uma autobiografia, que nunca tivesse escrito. Em que vivemos se narra a vida dramática de uma mulher de espírito independente sob o regime totalitário soviético.
Esses filmes foram assim como projectados sem permissão de Ayn Rand na Espanha de Francisco Franco. Hino (Anthem, intitulada Viver! nas primeiras edições, em espanhol) é uma novela que expõe em termos altamente simbólicos da briga de um individualista contra uma nação do futuro, pela qual o cidadão moderno tem triunfado. Em 1943, veio o primeiro amplo sucesso de Ayn Rand como romancista, com a publicação de O manancial (The fountainhead). Em 1949, foi feita uma versão cinematográfica de O manancial, dirigido por King Vidor e estrelado por Gary Cooper (Howard Roark), Patricia Neal (Dominique Francon), Raymond Massey (Gail Wynand) e Kent Smith (Peter Keating).
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O roteiro foi escrito por Ayn Rand e minuciosamente controlada por ela mesma de uma forma inteiramente desacostumbrada em Hollywood, onde os estudos se tomam todo tipo de liberdades com os roteiros originais. Em muitas ocasiões, durante as filmagens, Ayn ameaçou suspender todo o projeto, se o roteiro sofria a mais leve modificação.
Tal Gary Cooper como Ayn Rand não ficaram satisfeitos com o filme. Gary Cooper, quem sabe muito superior para um papel que no livro é um homem jovem, pronunciou o famoso discurso desfecho, sem realmente entendê-lo, coisa que se nota pela entonação e ênfase.