Feud Entre A Agonia E O Ódio

“Feud: Bette and Joan” parece almejar inventar um gênero. Não é ficção, é “fricção”. Seria incrível uma rivalidade cada ano. O primeiro episódio abre com uma frase maravilhosa que explica o intuito do criador, o “campólogo” (camp) Ryan Murphy: “As competições não são uma questão de ódio, no entanto de dor”.

A série não se trata em tão alto grau de estudar o hilário ódio entre as duas, como de observar a dor que o explica. Todavia o efeito, com ser, por vezes impressionante, fica a metade. Continua a explorar a comicidade das duas divas e parece pretender entrar na origem de tua preocupação.

Acontece quando contam o casamento de Bette Davis com o ator (“Sou eu que tem de uma mulher”, diz genialmente). Como se o lugar das tivesse endurecido até transformá-los nisso. Na verdade, os dois tinham muito em comum.

Uma era o casamento com atores, Joan Crawford teve dificuldades similares com Douglas Fairbanks Jr. O marido era assim como o território para a rivalidade: “Em Hollywood são as mais bruxas”, reclamou a atriz. As mulheres queriam seduzir o marido, e não pelo homem, porém por tirá-lo da estrela. A origem da disputa entre as duas foi o ator Franchot Tone. Mas ele era só uma desculpa.

Tinham mais coisas em comum: filhas que depois fariam terapia pública nos livros, ou a condenação zodiacal de ser de áries. A série visa o que têm em comum, a origem da aflição, entretanto não pode renunciar aos golpes de divas para a jugular. Dessa maneira, o primeiro capítulo parece permanecer em um território meio onde (dizem) está a qualidade. Contudo quem quer qualidade ou medianía numa obra tão antológicamente camp e mesmo tão metacamp? Pra Ryan Murphy, a chave dessa conexão está na frase conclusão de ” o Que aconteceu com Baby Jane?

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” (doravante, QFDBJ): Quer dizer que todo esse tempo queremos ser amigas? A tese é que, talvez, sim, e que o ambiente conspirou. Isso explica um diálogo inicial sobre o assunto a dificuldade que tinham as mulheres de cinquenta anos para localizar bons papéis.

havia Apenas pra mulheres adolescentes, bonitas e sem muito o que falar. A vecinita ao lado no filme. As Nathalie Wood. (Joan Crawford foi o porta-voz não oficial de uma fantasiosa associação que fora Atrizes Holywoodinses no Climatério -AHC – contra Marilyn Monroe ou Liz Taylor -“uma mancha para a decência pública”-). O video explica os defeitos que apresentam os estudos, a imprensa -pelo divertido papel que protagoniza Judy Davis – ou o mesmo público. Sua volta ao cinema, só poderia surgir com um objeto como “o

o Que ocorreu com Baby Jane? “(QFDBJ), e, ainda sendo assim, depois de algumas problemas. O video promoveu um gênero de horror com mulheres mais velhas. Sucumbir ao papel de mulher bruxa, grotesca e histérica era a maneira de estar nas telas. Sim, isso parecia relatar: poderá existir vídeos de mulheres mais velhas se fazem de bruxa (na realidade, um outro papel tradicional), uma corrosiva e grotesca desfiguração de si mesmas. Isso parecem discursar Zeta Jones (Yvonne de Carlo) e o papel que representa Katy Bates (uma citação de Murphy, em razão de Bates é uma diva próxima ao horror camp em Misery).

No entanto a essa maneira de meditar que elas não conseguem resistir. A título de exemplo, a cena conclusão de QFDBJ foi um duelo entre as duas fundamentado no grotesco. Era uma cena para o destaque de Joan Crawford. Afinal, ele saía de seu quarto.

Moribunda, e tudo, usava cílios postiços. Entretanto, eu sabia, e assim ilustrou o biógrafo Shaun Considine, que Bette Davis tramaría qualquer coisa. E sendo assim foi. A única maneira de roubar planos umas às outras era dar voltas de porca pro grotesco. A loucura de horror de Bette Davis era assim como um crescendo vicioso pra dirigir-se ficando com o filme. Só podiam assaltar planos em direção ao esperpento.