E Para Que Remove A última Ligação?

Os adolescentes do Instituto Arturo Soria entram na sala de aula e, após alguns minutos de desarrumação, eles se sentam em suas carteiras e olham para a tela. Neste instituto de Madrid não toca hoje debater se há que preparar-se ou não Religião ou é necessário fortificar o Inglês. A “disciplina” ausente e que preocupa diretores, professores e corporações de precaução, é a agressão contra os adolescentes.

Para que a discussão não se limita a meros enunciados, uma das monitoras, Orvalho Viladegut, aproveita capturas de conversas do Whatsapp, um dos meios mais usados pelos adolescentes: “Marta, Você Não me respondeu as chamadas. E para que remove a última ligação? “. Apesar da descrição da moça, que lhe diz que foi ao cinema com as amigas, o namorado insiste e, além disso, a acusa de mentirosa. Viladegut identifica com exemplos como o da violência de gênero e lembra aos alunos que não se limita aos socos e que, além disso, “não é inata, mas uma estratégia aprendida”.

O objetivo da monitora é “descer” ao terreno dos jovens para que, se você se reconhecer com outras das situações, as reconheçam e denunciem. “Estas discussões estão bem para que a juventude aprenda com seus erros e clique uma nação melhor”, assegura Jorge, um dos alunos participantes.

“Conheço casos desses, o namorado da minha amiga dizia que imagens devia escrever nas redes, controlava tudo o que fazia. Uma vez postou uma foto de perfil no Whatsapp com um amigo e ele a chamou com raiva. Ela não fazia nada pra opunha-se”, complementa.

Como camarada, aconselhou-lhe que o deixasse, “no entanto eu não poderei agir por ela, é controlada por seu parceiro e o defeito é que ele vai prosseguir fazendo isto”, lamenta. Para Alexandra, “deve existir um ponto médio. Se o teu parceiro neste instante saiu e lhe ofereces buscá-la em razão de está sem carro me parece excelente, todavia daí a estar cada cinco minutos perguntando onde está é caro, deve haver liberdade”. Que um jovem, peça a teu parceiro que mude de imagem ou pergunte por que não respondeu a uma mensagem é identificado em sala de aula como um sinal de dureza de gênero. Para Flores, “a ferocidade tem muitas formas e é bem como psicológica. É uma estratégia de controle”.

Os adolescentes concordam com a tese de Flores: “Primeiro, começa-se com o controle e, no conclusão, vai mais além e acaba tendo agressões”, diz um dos fedelhos. “Se o negares é propriamente quando começam a acontecer as coisas mais graves”, inclui outro dos jovens.

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No conclusão da conversa, uma das alunas reconheceu ter atitudes de controle: “Eu diversas vezes faço, eu tenho que aceitá-lo, no entanto não é com maldade. Não me considero controlador, todavia eu fico muito ciumento com qualquer coisa.

Sei que é falso”. César, outro dos alunos mostrou o teu caso: “Minha namorada me pedia periodicamente que não subir fotos sem camisa. No final, decidi terminar a ligação já que eu tenho que fazer o que quiser com a minha existência”. “Para impedir o machismo deve guerrear tanto homens como mulheres, visto que elas também são às vezes”, adicionou outro. Neste sentido, Flores diz que “é verdade que há muitos piás que sofrem e se queixam de que elas assim como o executam e, assim sendo, aprendemos que é preciso esclarecer melhor as campanhas.

Se uma moça faz isto também está incorreto, porém estamos trabalhando mais por apagar uma ferocidade estrutural e de gênero, e é assim sendo chamado quando elas sofrem por tua condição”. Em sala de aula existem muitos alunos de nacionalidade espanhola, que nasceram em diferentes países da américa Latina: venezuela, dominicanos, etc., “No meu povo não há tanta igualdade entre homens e mulheres e, também, não há palestras nas escolas, como aqui”, conta um jovem República Dominicana. “Os adolescentes somos acostumados ao machismo, há muita gente que fala isto, não é dada a seriedade que tem pra violência física e psicológica”, falou um jovem venezuelano.